Porque é que quando as coisas estão a correr bem ou como o que era esperado se diz que "bate a bota com a perdigota"?

Que ligação terá um pontapé na perdigota com as coisas que correm como o esperado? Será que era assim tão difícil acertar com a bota na perdigota? Daí isso ser uma alegria quando se lhe acertava, o que dera origem a como sendo sinal que tinha corrido tudo bem?

Segundo sei uma perdigota/perdigoto é o filho das Perdizes, porque será que lhe queriam acertar com a bota?

Uma senhora de meia-idade teve um ataque de coração e foi parar ao hospital.

Na mesa de operações, quase às portas da morte, vê Deus e pergunta:

- Já está na minha hora?

Deus responde:

- Ainda não. Tens mais 43 anos, 2 meses e 8 dias de vida.

Depois de recuperar, a senhora decide ficar no Hospital e fazer uma lipoaspiração, algumas cirurgias plásticas, um facelift...

Como tinha ainda alguns anos de vida, achou que poderia ficar ainda bonita e gozar o resto dos seus dias.

Quando sai do Hospital, ao atravessar a rua, foi atropelada por uma ambulância e morreu.

A senhora, furiosa, ao encontrar-se com Deus, pergunta-lhe:

- Então eu não tinha mais 40 anos de vida? Porque que é que não me desviaste do caminho da ambulância?

Deus responde:

- Eras tu?! Nem te conheci...

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Tenho uma reclamação a fazer, não a um estabelecimento, mas sim à “entidade” que “gere” esta coisa do livro de reclamações.
Afinal de contas em que país estamos? Portugal certo? Então porque é que o folheto que está nos estabelecimentos todos não está escrito em Português?
E não venham cá com a teoria de que é para ser original e coiso e tal porque eu não aceito. Em Portugal deve-se escrever Português e não Grego ou lá o que é!
Não estão a perceber o porque do que digo? Vejam a imagem que se segue…

Que eu saiba aquele “e” às avessas não conta no alfabeto nem em lado nenhum da língua Portuguesa, mas se procurarem na Grega ou na Egípcia é capaz de lá estar (ou não). E não, não é para querer parecer original, pois se o fosse tinham também feito qualquer coisa nas palavras em Inglês e teriam também arranjado um “cartaz” mais bonitinho!

Começo a sentir-me mal com esta história dos sismos, no entanto, ao contrário do que possam pensar não é por medo deles, é apenas por AINDA NÃO TER SENTIDO NENHUM!!!
Desde há uns anos para cá que há normalmente um sismo por ano, mas mesmo assim eu nunca senti nenhum, e olhem que uma vez até estava no Algarve, o que fazia com que estivesse mais perto do epicentro, mas sentir a terra a tremer não foi comigo… À hora do sismo de hoje eu estava a dormir, e a dormir fiquei!
No entanto o que me preocupa é que os sismos estão cada vez mais fortes, este atingiu os 5.8 na escala de Richter (V na escala Mercalli), foi o mais forte dos últimos 30 anos e esteve bem próximo de causar danos materiais, e casas velhas e sem segurança é o que não falta por este país fora, algumas com pessoas ainda a morar lá dentro.
Esperemos que não haja mais nenhum tão depressa, mas se houver espero que seja mais fraquito…

Desde sempre que tenho um pequeno problemazito com os tapetes que a minha mãe (ou qualquer outra) tem na cozinha, aqueles que estão junto ao fogão e ao lava-loiças. É que sempre que eu vou para essa parte da cozinha tropeço nos tapetes, mas eu continuo a achar que o problema não é o facto de eu não levantar os meus pés (como diz a minha mãe), eu acho que o problema está mesmo nos tapetes, eles devem ter um componente qualquer que é atraído para a sola dos meus pés, ou vice-versa (tipo o íman e o ferro). Embora esta teoria não esteja provada (até porque eu não era grande coisa nas aulas de físico-química) é o que eu penso que aconteça na realidade. Só me falta fazer alguns testes para poder saber até quantos centímetros de distancia vai essa magnetismo…

Há por aí alguém que ao ler isto tenha achado que eu tenho razão?

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